sábado, 22 de maio de 2010

MUSICOTERAPIA.


Olá amigos, hoje eu quero expressar a importância da musicoterapia na vida das pessoas com necessidades físicas , emocionais, mentais, sociais e cognitivas, é bom saber que podemos usar nossa arte para restaurar funções do indivíduo para que ele alcance uma melhor qualidade de vida

É um ótimo processo terapêutico!

A musicoterapia é considerada uma ciência paramédica que estuda a relação do homem com o som e a música. A influência fisiológica e psicológica do som no cérebro traz inúmeros benefícios à pessoa.

Através da pesquisa sobre a vida e o ambiente ao qual está inserido o paciente, a musicoterapia busca identificar e equilibrar seu ritmo interno, para possibilitar uma melhora.


Um detalhe importante a Musicoterapia ainda não é regulamentada como uma profissão, apesar dos cursos de graduação serem aprovados pelo MEC.


A Musicoterapia vem crescendo cada vez mais no mercado de trabalho e tem um campo bastante diversificado.


Artigos interessantes que li sobre musicoterapia.

* Este artigo foi publicado pela Revista Mente e Cérebro em 09/07/09 *

Música para tratar pacientes com esclerose múltipla

Falar da própria vida escolhendo músicas para expor sentimentos e vivências pode ser um recurso terapêutico que auxilia na reconstrução da identidade e ajuda a melhorar a qualidade de vida de portadores de doenças crônicas.

Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) usaram a técnica em oito pacientes com esclerose múltipla, distúrbio neurológico progressivo que afeta adultos jovens e compromete principalmente os movimentos.

Os resultados foram publicados nos Arquivos de Neuropsiquiatria.

Depois de escolher entre dez e 15 músicas, os pacientes participaram de uma entrevista aberta na qual explicaram suas experiências pessoais com cada uma.

A análise dos conteúdos mostrou que prevaleceram relatos associados à consciência emocional e corporal e primeiros relacionamentos.
Segundo os autores, a técnica da “autobiografia musical” permitiu que eles expressassem afetos, frustrações e desejos, reorganizando-os no contexto da doença e elaborando o senso de continuidade da vida.

Pela primeira vez aplicada à pacientes com esclerose, o recurso terapêutico deve ser considerado como mais uma estratégia no tratamento multidisciplinar do distúrbio, recomendam os autores.


Um ótimo final de semana, até mais!!!

Um comentário:

  1. Os cantores de toadas podiam fazer esse trabalho junto com a Secretaria de Saúde né Fábio, gostei da postagem.

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