Olá amigos, hoje eu quero expressar a importância da musicoterapia na vida das pessoas com necessidades físicas , emocionais, mentais, sociais e cognitivas, é bom saber que podemos usar nossa arte para restaurar funções do indivíduo para que ele alcance uma melhor qualidade de vida
É um ótimo processo terapêutico!
A musicoterapia é considerada uma ciência paramédica que estuda a relação do homem com o som e a música. A influência fisiológica e psicológica do som no cérebro traz inúmeros benefícios à pessoa.
Através da pesquisa sobre a vida e o ambiente ao qual está inserido o paciente, a musicoterapia busca identificar e equilibrar seu ritmo interno, para possibilitar uma melhora.
Um detalhe importante a Musicoterapia ainda não é regulamentada como uma profissão, apesar dos cursos de graduação serem aprovados pelo MEC.
A Musicoterapia vem crescendo cada vez mais no mercado de trabalho e tem um campo bastante diversificado.
Artigos interessantes que li sobre musicoterapia.
* Este artigo foi publicado pela Revista Mente e Cérebro em 09/07/09 *
Música para tratar pacientes com esclerose múltipla
Falar da própria vida escolhendo músicas para expor sentimentos e vivências pode ser um recurso terapêutico que auxilia na reconstrução da identidade e ajuda a melhorar a qualidade de vida de portadores de doenças crônicas.
Pesquisadores da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) usaram a técnica em oito pacientes com esclerose múltipla, distúrbio neurológico progressivo que afeta adultos jovens e compromete principalmente os movimentos.
Os resultados foram publicados nos Arquivos de Neuropsiquiatria.
Depois de escolher entre dez e 15 músicas, os pacientes participaram de uma entrevista aberta na qual explicaram suas experiências pessoais com cada uma.
A análise dos conteúdos mostrou que prevaleceram relatos associados à consciência emocional e corporal e primeiros relacionamentos.
Segundo os autores, a técnica da “autobiografia musical” permitiu que eles expressassem afetos, frustrações e desejos, reorganizando-os no contexto da doença e elaborando o senso de continuidade da vida.
Pela primeira vez aplicada à pacientes com esclerose, o recurso terapêutico deve ser considerado como mais uma estratégia no tratamento multidisciplinar do distúrbio, recomendam os autores.
Um ótimo final de semana, até mais!!!
Os cantores de toadas podiam fazer esse trabalho junto com a Secretaria de Saúde né Fábio, gostei da postagem.
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